Cultura

Essência germânica no novo reinado felizense

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Ser soberana, muito mais do que um prazer, é assumir um compromisso gigantesco, sendo as escolhidas as próprias representantes de uma cidade. E quando se fala em Feliz, com toda a sua felicidade, é sabido que as gurias não haverão de representar apenas a Festa da Amora e do Morango, ou o Festival do Chopp, ou o Encontro de Cervejas Artesanais. Ser soberana de Feliz é ser representante de todos estes eventos e muito mais.


Terra de vasta cultura e identidade germânica, Feliz, no final de semana, escolheu a sua nova realeza, em evento belíssimo realizado nas dependências da tradicionalíssima Socef. Era sete as candidatas, cada qual com o seu charme e beleza, tendo os jurados a incumbência de escolherem três. E a opção deles deixou bela a nova corte. Muito bela por sinal. Uma rainha de cabelos escuros e pele clara, uma Branca de Neve dos dias atuais. E duas princesas loiras, como Cinderela e a Bela Adormecida.


Os sobrenomes de origem alemã são a tônica na Feliz e, também, no novo reinado. Feliz que já teve soberanas de outras ascendências étnicas, desta vez se volta por completo para a tradição teuto. Basta verificar os sobrenomes das escolhidas para reinar. A rainha é Pâmela München. As princesas são Pâmila Escher e Natália Petry Herzer. Os traços das belas, suaves e doces, remetem também à velha Europa.


Depois de eleitas, bailaram as soberanas com os seus príncipes e também com as autoridades deste reino Feliz.

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