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Cultura

A missão é servir e cuidar

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Você já se imaginou fazendo um trabalho voluntário pelos lugares mais inóspitos do Brasil?
Para Yan Röse isso não é algo novo, de modo que ele, depois rodar parte das regiões centrais e nordeste do Brasil como missionário da palavra de Cristo, agora está, literalmente, embarcando em outra viagem.

“Entre os dias 12 a 26 de maio estarei indo à Amazônia fazer Jesus conhecido aos Ribeirinhos”, contou ele que, profissionalmente, atua como hair stylist. Um dos profissionais da barbearia Cadillac, de Bom Princípio, Yan, tem em sua conduta pessoal a missão de propagar o amor cristão, cuidando de pessoas, sejam quais forem as suas dificuldades.

“Neste momento um desafio de levantar R$ 2 mil para pagar hospedagem e transporte lá. Com esse valor vamos alugar um barco, para nos locomover e chegar nas comunidades ribeirinhas, dormindo nele”, contou, deixando a disposição o número a chave PIX (51 981506410) para depósito em prol do projeto.

No final do ano passado, juntamente com amigos, esteve em várias cidades do nordeste do Brasil, conhecendo realidades periféricas, retornando ao Rio Grande do Sul impressionado com a dualidade encontrada. Em algumas cidades turísticas há belas vitrines e próximo a elas pessoas com grandes dificuldades para ter uma vida digna.

Em sua viagem, além da tesoura e da máquina de cortar cabelos, leva a bíblia, transmitindo às pessoas a palavra de Deus e os ensinamentos de bem-querer.

“O que buscamos não é apenas a pregação, mas dar um mínimo de dignidade às pessoas que vivem muito à margem da sociedade”, contou Yan.

Reforçando, quem quiser colaborar poderá contribuir através da chave PIX (51 981506410).

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Cultura

Escoteiros tomam conta do Parque de Feliz

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A realização de nova edição do Acampolo, desta vez na cidade de Feliz, reuniu escoteiros das mais diversas cidades da Serra e do Vale do Caí.
As atividades, bastante variadas, fizeram com que o gigantesco parque municipal de Feliz fosse totalmente da galera. Revezamentos, provas em equipe, atividades no mato e até no lago foram parte da programação de dois dias dos escoteiros.
“Quando criança muito queria ter participado dos Escoteiros e hoje só certifico o quão belo e importante é esse movimento”, destacou o prefeito Junior Freiberger, que esteve presente na abertura das atividades no sábado, dia 26 de novembro.
O Movimento Escoteiro nasceu em 1907, portanto há mais de 100 anos, sob orientação de Baden-Powell, e da Inglaterra foi ao mundo, tendo no Brasil muitos adeptos.
Vá lá que o Acampolo está distante de ser um Jamboree Mundial, mas para os grupos da região foi uma experiência única. Assim como aos que assistiam, muitos dos quais lembrando os seus dias de uniforme, lenço e boina!
Foto: Renato C. Silveira

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Cultura

Virada de chave: na Festa do Moranguinho coadjuvante vira destaque

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Qual é o roteiro que é escrito para nossas vidas? Ninguém o sabe ao certo, todavia, surpreende até mesmo os mais sonhadores.

Em 1995, aos 14 anos, Alessandro Turra chegava à Festa do Moranguinho ainda menino e sonhava ver de perto os músicos do Roupa Nova. Mas, para quem vinha de longe, lá das bandas de Santa Rosa, estar em frente ao palco, na cidade de Bom Princípio seria oneroso e pra lá de complexo.
Mas, o menino que tanto queria mostrar sua arte também queria tocar na Festa do Moranguinho e assim, mero coadjuvante, fez dupla com Sandro, artista com deficiência visual, que se apresentava ao teclado. Sandro ajudou o menino em seu sonho que, mesmo de longe, viu o Roupa Nova tocar.

Muitos anos depois pode gravar um disco sob a observância de Feghali, tecladista e multiinstrumentista da banda que tanto admirava. Quando ficou sabendo que o Roupa Nova voltaria a Bom Princípio, em 2022, tratou de fechar a agenda naquele dia: estaria novamente ali.

“Passou um filme na minha cabeça. A gurizada da banda (Brilha Som) foi toda no show. Os caras estão em plena forma”, citou Alessandro lembrando de 1995 e de tudo o que viveu na música nestes 27 anos. E o guri da época, sim, foi fazer foto com a Roupa Nova.

“No primeiro show não era bem assim conseguir uma foto e, agora, não poderia perder a chance de estar com eles”, contou.

Passados os momentos de emoção ao assistir a sua banda preferida, Turra, foi ao palco da Festa do Moranguinho, dessa vez para fazer o show de encerramento da edição de 2022. Alessandro Turra tocou e se emocionou, junto com o Brilha Som, afinal, vivera um dia todo especial. Teve a incumbência de tocar no encerramento da festa que o viu nascer para a música.

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Bom Princípio

Histórias e reencontros de num mesmo seio familiar

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O domingo foi repleto de curiosidades para os que descendem de Emílio e Angelina Steffen. Aquilo que iniciara na história de um funileiro nascido em Poço das Antas e a piedosa senhora que era da comunidade vizinha de Boa Vista teve em Bom Princípio o seu ninho. A casa erguida em 1934 passou a integrar o brasão dos seus descendentes e foram eles que trataram de se reunir depois de quase 10 anos.

Esse que foi o terceiro encontro do clã que cresce em número, histórias e também cabelos brancos. Como em toda família há os mais introvertidos. Aqueles que chegam e saem sem grande alarde. Aqueles que não param de se abraçar e lembrar dos tempos idos. Por fim, uma mistura de gerações de um mesmo sangue. Filhos, netos, bisnetos e até trinetos encontraram-se, com idades que variam de 1 a mais de 80.

O 3º Encontro dos Descendentes de Emílio e Angelina Steffen ocorreu neste domingo, em espaço reservado na Tratoria Di Variani, em São Sebastião do Caí. A ampla maioria dos familiares estava presente e há a expectativa de, algum dia, a todos reunir. Diferente do que em outros tempos em que os encontros eram funestos, em velórios, agora, ao menos, se faz essas reuniões como celebração à vida.

A família original de Emílio e Angelina, teve 10 filhos, três que faleceram ainda crianças, e sete que deram continuidade à linhagem. Destes sete, quatro ainda vivem, e ajudam a relembrar das histórias dos tempos de vila e colônia. De simplicidade da vida no interior, onde latinhas de azeite viravam caneca pelas hábeis mãos do avô, e restos de pano viravam bichinhos enquanto que a avó rezava o terço.

No mesmo dia, sem que fora combinado, em Poço das Antas, reuniram os descendentes de Ignácio e Maria Steffen. Ignácio, o irmão caçula de Emílio, também formou uma grande família, regidos pelos mesmos conceitos de fé e bem-querer.

Assim também se reúnem os que descendem de Adão Miguel tem encontros rotineiros, igualmente em Poço das Antas.

Por fim, os Steffen, vindos da distante Alemanha, hoje constroem pontes entre si para, quem sabe, algum dia, unirem a todos em um só encontro. O mesmo tempo que afasta as pessoas aproxima aqueles que se querem bem.

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