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Economia

Ex-patrão de CTG passa a comercializar moradas dos sonhos

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Eis que a vida se apresenta repleta de guinadas. Quando em Salvador do Sul, Carlos Alberto Kummer, ajudou a estruturar o CTG Querência da Serra, fazendo das costaneiras recebidas uma construção que se tornou morada dos tradicionalistas.

Alguns anos transcorridos, ele que vivia entre Salvador do Sul e a Capital Gaúcha, acabou se radicando em Porto Alegre, mas a paixão por empreendimentos não se perdeu. Desta feita, não erguendo uma sede para uma entidade tradicionalista, mas, sim, ajudando a realizar sonhos daqueles que almejam ter casa própria.

Economista de formação, Kummer deixou de lado o ramo de peças de maquinários pesados, no qual trabalhou por anos e passou a se dedicar a comercialização de imóveis, em parceria com uma grande construtora.

E como é conhecedor do mercado gaúcho, e também dos investimentos feitos por empreendedores no setor da construção civil, Kummer tratou de iniciar a nova carreira em grande estilo, com corretagem de imóveis em uma das maiores empresas do setor de imóveis do Rio grande do Sul, Melnick. Iniciando com pé direito, aproveita a oportunidade do Melnick DAY, um dia de grandes promoções para fechamento de negócios, tanto comercial, residencial ou investimentos. Além de construção de Alto Padrão, a Melnick se destaca com 60 empreendimentos em fase de construção.

Segundo Carlos Kummer, a sua experiência como economista, indica que este momento é apropriado para fazer investimentos imobiliários com valores e condições diferenciadas de aquisição – envolvendo apartamentos, casas, salas, lojas e hotel em diversos bairros de Porto Alegre e Canoas. A relação de possíveis empreendimentos na capital é alta, com custos, até, acessíveis para quem quer um apartamento de acordo com a sua necessidade.

“Sei que muitas pessoas do vale do Caí buscam por uma morada para seus filhos na capital, onde estudam e trabalham, assim, vi a possibilidade de ajudar os meus amigos a realizar os seus sonhos e as necessidades que se apresentam para eles e suas famílias”, destacou Carlos Kummer, que tem forte vinculação de amizade não apenas em Salvador do Sul, onde morou, mas na região como um todo.

O contato com Carlos Kummer pode ser mantido através do fone 51 99121-4645, seja para uma sugestão de empreendimento, um café ou uma amistosa conversa entre amigos.

 

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Alto Feliz

Beirando a perfeição: uvas aguardam turistas em Alto Feliz

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Se você chegar no Canto Canela, interior de Alto Feliz, e se deparar com os parreirais das famílias Freiberger e Andrioli, não se reprima ao dizer alguma frase de encantamento. É até mesmo habitual ouvir as frases como “Meu Deus”, “O que é isso?”, “Isso aqui é o paraíso” ou “Como não vim aqui antes!!!”. Há ainda quem diga “Oh mein Gott” ou “Dio Santo” de alguém que fale os dialetos Hunsrück ou Talian.

E não é de graça que as pessoas fiquem maravilhadas pois Rubis, Benitakas, Nubias, Vitórias, Rainha Itália, Isis, e outras variedade de uvas pendem das parreiras com magnitude. Contudo, não são elas frutos do acaso, mas de muito trabalho, em um projeto da agricultura familiar que torna a Frutícola e Viveiro de Mudas Freiberger e Andrioli algo ímpar aos olhos de quem vai até o Canto Canela. O parreiral é preparado com todo cuidado e também com o aval da Embrapa que participa do projeto que é diferenciado de tudo mais que se vê neste meio.

Pode-se ir por Alto Feliz, vindo da sede em direção ao Arroio Jaguar, ou por São Vendelino, passando pelo Morro Canastra. O caminho até a propriedade está sinalizado com placas indicativas colocadas pela própria família, mostrando o rumo ao local que é paradisíaco. Ao clicar neste link, através do aplicativo móvel, você terá as rotas para chegar ao paraíso das uvas: https://www.google.com/maps/dir/-29.3737314,-51.2841332/-29.3675489,-51.342391/@-29.3604815,-51.3357725,16z/data=!4m4!4m3!1m1!4e1!1m0

A estiagem de 2021/2022 pouco afetou a produção, mas por precaução dos produtores que tem reservatórios de água para a irrigação indireta realizada por eles. O projeto que já tem alguns anos faz com que o salivar dos visitantes seja rotineiro. Mas não se pode comer debaixo das parreiras, apenas colher na companhia de alguém da propriedade, afinal, todos os cuidados são tomados.

“A produção poderia superar fácil as 15 toneladas, mas fizemos a retirada das frutas que não estavam tão bonitas e até mesmo o excedente, semanas antes da colheita, afinal, primamos por qualidade das nossas uvas”, destaca Miguel Andrioli, que se envolve com o projeto juntando o conhecimento rural com os ensinamentos dos profissionais da agronomia que atuam na propriedade. Se alguém quiser tiver dúvidas ou precisar de maiores informações pode entrar em contato pelo fone (51) 99678-8225. Quanto ao preço das uvas, há valores diferentes de acordo com as variedades, todavia, não é preciso ir ao local apenas para comprar, afinal, o intuito maior é abrir a propriedade e mostrar aos visitantes que a agricultura familiar é viável e permite inovações.

A propriedade, neste ano, também oferece produz de agroindústria, como geleias e sucos, e ainda proporcionará uma experiência culinária ítalo germânica, já que uvas se tornaram chopp – da cervejaria Uffenberg (que é de Alto Feliz) – além de ter à disposição cuca e linguiça fervida.

A vindima, das sedutoras uvas de mesa, inicia oficialmente neste dia 10 de fevereiro, devendo haver uvas para fartar os visitantes por algumas semanas. Eis uma pedida e tanto para os finais de semana em família, afinal, tão perto de nós há um lugar tão belo e que nos faz viajar em aromas, sabores e pensamentos.

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Economia

Barão tem o melhor índice de desenvolvimento social da região

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Eis que o pequeno município de Barão foi aquele que dentre todos do vale do Caí foi aquele que teve o melhor resultado do Índice de Desenvolvimento Social e Econômico (IDESE) no vale do Caí.

Enquanto Água Santa tem o melhor índice geral do Rio Grande do Sul, seguido de Carlos Barbosa, no vale do Caí o grande destaque no cômputo geral se dá para a realidade de Barão. Os números do IDESE, revisados em 2020, e publicados nesta semana, apresentam a realidade geral dos municípios do Estado. Para que seja de fácil compreensão, o IDESE é um cálculo feito tendo por base índices da Educação, da Renda e da Saúde, três setores que juntos representam o desenvolvimento social e, indiretamente, a qualidade de vida de cada município.

Se olharmos as tabelas teremos números entre 0 e 1, sendo que aquelas pontuações abaixo de 0.6 serão consideradas baixas. Entre 0.6 e 0.8 retrata o desenvolvimento médio. O que é o caso da ampla maioria dos municípios da região. E acima de 0.8 este seria o desenvolvimento nominado como alto ou de padrão primeiro mundo. Assim, no tópico saúde, todos os municípios têm um padrão elevado de desenvolvimento.

Observando item por item, perceberemos que Barão não lidera em nenhuma das categorias, todavia tem uma média boa em todos, sendo a melhor do Vale do Caí. No âmbito saúde, São Pedro da Serra tem a maior pontual, com 0.905, seguido de Barão e Bom Princípio, com 0.900. Quando o assunto é educação os melhores índices são de São Vendelino, Harmonia e Pareci Novo, todos com padrões elevados. No que tange à renda o melhor resultado é de Tupandi, sendo o único tido como elevado na região.

De acordo com o prefeito Jefferson Schuster Born, o Biriba, de Barão, estar em primeiro lugar no vale do Caí é motivo de alegria para os baronenses, todavia, nunca de acomodação. “Ter uma boa qualidade de vida é o que desejamos, mas podemos ir além disso. Ter padrões elevados em todos os setores, mas isso requer trabalho e comprometimento de todos”, frisou o prefeito que está agora em seu segundo ano de mandato.

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Economia

Criação de cordeiros dá visibilidade estadual a São Pedro e Salvador

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Quando a Cabanha Maria Cita iniciou suas atividades, o campo que antes tinha alguns pares de cordeiros, passou a ser povoado por ovinos que, assim, chamaram atenção de quem passava. Mal sabiam os moradores de São Pedro da Serra que o empreendimento seria tão importante que colocasse o município entre aqueles de maior número de animais criados no Estado.

Em 2018, São Pedro da Serra passou fazer parte do mapa gaúcho de criação de cordeiros, tendo 3,1 mil animais criadas na cabanha. Em 2019 esse número passou para 5,7 mil e o ano passado foi fechado com 8611 cordeiros criados no município.

“Hoje temos área de 40 hectares destinados a criação dos cordeiros. Dentro desta área temos o semiconfinamento, animais que ficam a campo e a noite dormem nos pavilhões”, destaca Felipe Vogt que é responsável pelo projeto nascido em 2013.

Veja os números detalhados na tabela abaixo.

No que diz respeito a abates, é Salvador do Sul que passou a figurar o cenário do Rio Grande do Sul. Com Susaf (assim como São Pedro da Serra) e Sisbi, Salvador do Sul está qualificado para fazer abates e promover a comercialização em nível nacional.

Em 2018 foram enviados para abate em Salvador do Sul 3,1 mil cordeiros, avançando para 5,3 mil em 2019 e, no ano passado, o abate foi de 7254 ovinos. De acordo com Felipe Vogt, da Celebra Alimentos, que é especializada em cortes de cordeiros, a ampla maioria dos abates são realizados no Frigorífico Specht, em Salvador do Sul, sendo a logística facilitada entre a cabanha Maria Cita, o abatedouro e a Celebra Alimentos, onde são feitos os cortes e embaladas as carnes.

É crescente no Brasil, em especial no Sul do país, o consumo de carne de cordeiros, o que dá ganho mercadológico às empresas do vale do Caí que se especializaram neste setor. A expansão, contudo, não se limita ao acaso, mas ao esforço e ao investimento feito. Hoje a Celebra é referência também em cortes especiais, tendo um mercado amplo a sua frente, aproveitando as redes sociais para divulgação dos seus produtos e possibilidades no universo gourmet. (acesse: https://www.facebook.com/celebragourmet e https://www.instagram.com/celebra.gourmet/)

Hoje a Celebra envia cortes especiais de cordeiro para diversos estados dentre os quais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Amazonas.

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