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Salvador do Sul

Festur 2023 tem atrações nacionais confirmadas

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Com um quê de nostalgia, sob apresentação de Boby do S e Martina Lanius, foi oficialmente lançada a décima quinta Festur que vai ser realizada de 10 a 15 de novembro, em Salvador do Sul.
Em um jantar cujo lucro foi revertido para a APAE do município, o evento oportunizou que a comissão da Festur apresentasse os shows principais da festa. Havendo momentos ímpares como os vagões de trem contando a história da festa. A Oficina Municipal de Artes(OMA), dramatizou os momentos históricos das 14 edições já realizadas, peça escrita e dirigida pela professora da AAOMA, Lana Fritsch.
O evento teve o estrelato das soberanas que realizaram sua entrada triunfal, Rainha Suelen Carolaine Ludwig e princesas Paola Gossenheimer e Ellen Caroline Meinecke Schmidt. A caminhada delas entre as mesas revelou serem elas parte do povo, brilhando a cada passo. Ao público, foi apresentado em vídeo os detalhes do vestido confeccionado pela estilista Méri Karolline, de Montenegro.
Os trajes tem as cores da bandeira salvadorense, verde e vermelho, uma referência aos 60 anos de sua emancipação comemorados este ano.
No mesmo palco em que estavam as soberanas, em estrelato e simplicidade, também falaram o prefeito Marco Aurélio Eckert e a primeira-dama Márcia Ebbing Eckert, atual secretária da Saúde, Ação Social e Habitação e coordenadora da Festur, destacando a importância da festa no ano que Salvador chega aos 60 de emancipação.
Autoridades diversas estiveram no ato estando em meio ao povo, valorizando a essência da cultura local, algo que a AAOMA faz tão bem. A cultura é um valor passado de geração em geração e isso a entidade cultural salvadorense enaltece com primazia.
Os ingressos para a Festur vão comercializados no site www.blueticket.com.br. Para mais informações, acompanhe as redes sociais da festa, no Facebook e no Instagram. A 15ª Festur é uma realização da prefeitura municipal, AAOMA e Rádio Alegria.

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Salvador do Sul

São Pedro e Salvador dão adeus ao emancipador Sílvio Mallmann

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Líder emancipacionista de Salvador do Sul, em 1963, e São Pedro da Serra, em 1992, Sílvio Ignácio Mallmann deu seu adeus desta vida terrena e partiu à eternidade, terça, dia 27. 

Aos 95 anos, Mallmann, era figura folclórica na região, sendo um grande líder comunitário, de tal forma que esteve à frente de entidades e também das comissões emancipadoras. Dentre os emancipacionistas de Salvador do Sul, agora, só resta um, Renato Chies, que era o mais jovem da turma de então. Sílvio, com muito orgulho, falava destas empreitadas como quem lutava pelo lugar que amava. Em 2013 concedeu entrevista para o Qtal, juntamente com Guido Cornelius, Renato Chies e Ivo Lauro Kochhann. Mallmann ria das histórias de então, sendo naquele ano vivenciado o cinquentenário da união destes emancipacionistas. 

Sílvio (o segundo da direita) orgulhava-se da trajetória como emancipacionista

Sílvio era casado com Maria Selma, havia 72 anos, com quem teve sete filhos. Essa família cresceu tendo 15 netos e 13 bisnetos. Todos, de maneira unânime, tinham o avô Sílvio como referência.

Por vezes não entendia que os anos passaram e seguia trabalhando como se fosse um jovem. Lutou pela vida dos seus e também pela sua até o último instante. Fazia o seu melhor sempre. Com muito zelo cuidou da amada esposa à qual acarinhava com doces palavras. O apego emocional com a esposa era tamanho que se manterá para todo sempre. Amava tanto que, em tempos de noivado, saiu sem a aliança pois tinha tirado ela pra não sujar. Quando se deu conta, foi comprar outra igual, numa loja, pra não correr o risco da noiva notar que ele estava sem. Fazia tudo por amor. 

“O vô era uma daquelas figuras que adorava aprontar das suas. Contava, com orgulho, que era motorista exemplar, nunca tendo levado uma multa até os 90 anos. Se aventurava e deixava todos de cabelos em pé, afinal, um homem com mais de 80 subindo em um pinheiro não era pra qualquer um”, contou André Mallmann, neto e um dos que seguiu seu legado como líder, sendo vereador em São Pedro da Serra. Na veia política da família cabe lembrar ainda que dois de seus filhos tiveram destaque na vida pública. Adelar foi duas vezes prefeito e Danilo, cinco vezes vereador, ambos em São Pedro. 

A despedida de Sílvio foi comovente, contudo, ficava evidente que todos os seus deveres de bom cidadão foram cumpridos. Era gigantesco como ser humano e deixou um belo legado. Agora, na morada eterna, segue sendo modelo de conduta aos seus amigos e familiares.

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Salvador do Sul

Um adeus a Dom Claudio, o amigo do Papa

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Amigo de muitos em Salvador do Sul, Dom Cláudio, partiu à morada eterna nesta segunda, e os atos de despedida serão em São Paulo

Coube ao cardeal Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, o comunicado o falecimento nesta segunda-feira, 4 de julho, do cardeal Cláudio Hummes, arcebispo emérito de São Paulo e prefeito emérito da Congregação para o Clero:

“Comunico, com grande pesar, o falecimento do Eminentíssimo Cardeal Cláudio Hummes, Arcebispo emérito de São Paulo e Prefeito emérito da Congregação para o Clero, no dia de hoje, com a idade de 88 anos incompletos, após prolongada enfermidade, que suportou com paciência e fé em Deus. O médico Dr. Rodrigo Paulino constatou a morte do Cardeal, ocorrida um pouco após às 9h da manhã de 04/07/2022”, escreve Dom Odilo, lastimando a passagem do amigo.

Personagem muitas vezes citado na Igreja Católica como elegível ao posto de Papa, Dom Cláudio teve como marca principal a sua humildade e o trabalho em favor dos pobres. Quando da eleição do Papa Francisco, com que tinha como amigo pessoal, Dom Cláudio subiu na sacada junto com ele. Era, sem dúvida, amigo do Papa.

 

Quem era Dom Cláudio

Nascido em Salvador do Sul (RS), em 08.08.1934, entrou na vida religiosa da Ordem Franciscana dos Frades Menores; recebeu a ordenação sacerdotal em 3 de agosto de 1958 e a ordenação episcopal em 25 de maio de 1975. Foi bispo diocesano de Santo André (SP), Arcebispo de Fortaleza e Arcebispo de São Paulo. Foi feito membro do Colégio Cardinalício pelo Papa São João Paulo II no Consistório de 21 de fevereiro de 2001. De 2006 a 2011 trabalhou ao lado do Papa Bento XVI em Roma, como Prefeito da Congregação para o Clero. De volta ao Brasil, ocupou a função de Presidente da Comissão Episcopal para a Amazônia, da CNBB, e da recém-criada Conferência Eclesial da Amazônia (CEAMA). Convido todos a elevarem preces a Deus em agradecimento pela vida operosa do falecido Cardeal Hummes e de sufrágio em seu favor, para que Deus o acolha e lhe dê a vida eterna, como creu e esperou. Deus acolha em suas moradas eternas nosso irmão falecido, cardeal Cláudio Hummes, e faça brilhar para ele a luz eterna. Seu corpo será velado na Catedral Metropolitana de São Paulo, onde serão celebradas Santas Missas em diversos horários a serem oportunamente divulgados.

“Omnes vos fratres” (“Vós sois todos irmãos”) lê-se no brasão episcopal, ecoando a expressão de São Francisco de Assis, “Fratelli tutti” que inspirou também a última encíclica do Papa. Um outro sinal evidente daquela unidade de propósitos e pensamento que o ligava ao outro Francisco, o Pontífice reinante, cujo nome – resultado tão inédito para o mundo há dez anos, sem precedentes – era fruto de sua sugestão.

“Dom Cláudio”, como era chamado carinhosamente por quem conhecia o cardeal Cláudio Hummes, faleceu nesta segunda-feira, 4 de julho. Ele tinha 87 anos e um grande coração pulsante – e não há retórica em dizer isso – pelos “pobres”. Os povos indígenas da Amazônia, como os missionários consagrados e leigos; os sedentos e famintos do “Sul do mundo”, como os operários mal pagos ou as vítimas das mudanças climáticas.

Ele os tinha em mente o tempo todo, mesmo nas últimas votações do Conclave de 2013 que elegeu o arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio. Ao amigo argentino, sentado ao seu lado, quando alcançou o número de votos necessários para ser eleito, sussurrou-lhe ao ouvido: “Não se esqueça dos pobres”. Da intuição surgiu outra intuição do Papa recém-eleito para a escolha do nome. Foi o próprio Francisco a revelar aos jornalistas que encontrou na Sala Paulo VI em 16 de março de 2013:

Tinha ao meu lado o Cardeal Cláudio Hummes, o arcebispo emérito de São Paulo e também prefeito emérito da Congregação para o Clero: um grande amigo, um grande amigo! Quando o caso começava a tornar-se um pouco «perigoso», ele animava-me. E quando os votos atingiram dois terços, surgiu o habitual aplauso, porque foi eleito o Papa. Ele abraçou-me, beijou-me e disse-me: «Não te esqueças dos pobres!» E aquela palavra gravou-se-me na cabeça: os pobres, os pobres. Logo depois, associando com os pobres, pensei em Francisco de Assis.

Hummes alegrou-se com aquela eleição e ao Papa, pelos microfones da Rádio Vaticano, desejou “um pontificado prolongado”, porque, afirmou, “a Igreja precisa deste pontificado, a Igreja precisa deste projeto que ele manifesta e que colocou em andamento”.

Hummes sempre rezou pela Igreja, para que ela fosse sempre firme e unida, não cedendo às ameaças externas e internas. “A Igreja defende a sua unidade como unidade da pluralidade. As divisões são um mal”, disse o cardeal, diante de quem questionava a autoridade do Papa.

Nesta Igreja que desejava pobre e sempre “em saída”, o arcebispo emérito de São Paulo fazia votos que pudesse ressoar com força a voz das populações amazônicas, feridas pelo desmatamento, por projetos predatórios e doenças da terra e das pessoas, bem como os problemas pastorais. Outro motivo de grande alegria para o cardeal foi, de fato, a convocação do Sínodo para a Região Pan-Amazônica em outubro de 2019, uma oportunidade para concentrar a atenção coletiva em uma parte do mundo muitas vezes esquecida.

Nomeado relator geral, no pronunciamento introdutório propôs aos participantes da assembleia concentrar seus trabalhos em novos caminhos para a Igreja na Amazônia: inculturação e interculturalidade, a questão da escassez de sacerdotes; o papel dos diáconos e das mulheres, o cuidado com a Casa Comum no espírito da ecologia integral. “Os povos indígenas demonstraram de muitas maneiras que desejam o apoio da Igreja na defesa e proteção de seus direitos, na construção de seu futuro. E pedem que a Igreja seja uma aliada constante”, disse o cardeal na Sala nova do Sínodo. “Aos povos indígenas devem ser restituídos e garantidos o direito de serem protagonistas de sua história, sujeitos e não objetos do espírito e da ação do colonialismo de ninguém”.

Ao contrário daqueles que olharam apenas para os resultados imediatos do Sínodo, julgados insatisfatórios em relação aos pedidos de muitos dos participantes, Hummes sempre olhou além da assembleia no Vaticano. Não ao Sínodo, mas ao processo que o Sínodo abriria na Amazônia e no mundo.

Nos últimos tempos, especialmente desde 2020, ano de sua nomeação como presidente da recém-criada Conferência Eclesial da Amazônia, insistia de fato na “aplicação” das indicações do Sínodo. “O Sínodo é o ponto alto que ilumina os caminhos. Porém continua agora, todo o processo continuará também na aplicação pós-sinodal, no território e em todos os lugares onde exista uma conexão”, disse sempre aos meios de comunicação vaticanos, através dos quais denunciou também a “grave crise climática e ecológica” que realmente coloca em risco “o futuro do planeta e, portanto, o futuro da humanidade”.

Esta mesma urgência foi reiterada pelo cardeal em uma carta de julho de 2021, na qual pedia ao mundo que passasse do “ter que fazer”, portanto de belas promessas, ao “fazer”, ou seja, à ação concreta, para que as resoluções do Sínodo na Amazônia não caiam no vazio, mas encontrem aplicação prática nas diversas comunidades. “Está certo em continuar discernindo o que devemos fazer, mas mesmo que isso seja bom, não é o suficiente”, escreveu o cardeal.

Nascido em Montenegro, Rio Grande do Sul, de família de origem alemã, Auri Afonso – este é o seu nome de Batismo – assumiu o nome religioso Cláudio ao ingressar na Ordem dos Frades Menores em 1956. Em Roma estudou filosofia e especializou-se em ecumenismo no Bossey Institute em Genebra; foi professor, reitor, teólogo, bispo. Passou vinte e um anos, a partir de 1975, em Santo André, onde se destacou pela defesa dos trabalhadores, por apoiar os sindicatos e participar de greves como bispo encarregado da Pastoral Operária em todo o Brasil. Em 1996 foi nomeado arcebispo de Fortaleza, no Ceará. Durante seus dois anos de ministério foi responsável pela família e cultura na Conferência Episcopal Brasileira em Brasília. Foi, portanto, um dos arquitetos do II Encontro Mundial das Famílias com o Papa, realizado no Rio de Janeiro em 1997.

Em 15 de abril de 1998, João Paulo II o quis como arcebispo metropolitano de São Paulo, onde deu impulso à pastoral vocacional, à formação dos sacerdotes e à evangelização da cidade. O papel desempenhado no campo da comunicação de massa também foi importante, porque a Igreja – afirmou – tinha que falar com a cidade, aproximando os católicos e levando o Evangelho às famílias.

Wojtyla também o criou cardeal em 21 de fevereiro de 2001. Em seguida, participou do Conclave em abril de 2005 que elegeu Joseph Ratzinger. E o próprio Bento XVI o nomeou prefeito da Congregação para o Clero em 2006, em sucessão ao cardeal Darío Castrillón Hoyos. Em maio de 2007 participou da V Conferência Episcopal Latino-Americana, mais conhecida como Conferência de Aparecida, cujo relator do documento final foi o cardeal Bergoglio.

Em 2010, Hummes renunciou ao cargo de prefeito e presidente do Conselho Internacional de Catequese, órgão vinculado à Congregação, ao atingir o limite de idade. Em 29 de junho de 2020 foi eleito presidente da Conferência Eclesial da Amazônia, instituída como uma “ferramenta eficaz” para implementar muitas das propostas que surgiram do Sínodo e se tornar “uma ponte que anima outras redes e iniciativas ambientais a nível continental e internacional”, e foi o que Dom Cláudio tentou fazer até os últimos dias de sua vida terrena.

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Salvador do Sul

Neuri Ellwanger agora é cidadão salvadorense

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Na noite de segunda, dia 13 de dezembro de 2021, Neuri Ellwanger tornou-se, oficialmente, Cidadão Salvadorense.

A proposição feita pela casa legislativa de Salvador do Sul, por iniciativa da vereadora Carla Maria Specht, foi aprovado por todos os edis e assim, na noite de segunda, entregue ao pastor Neuri que veio acompanhado da esposa e do filho.

” Uma sociedade que cresce é aquela que soma diferenças. Parece ser uma complicada conta matemática, mas não o é. Se faz necessário ser ecumênico, congregando forças, como sabe bem fazer o amigo Neuri Ellwanger. Sabe ele que a Palavra de Deus é dirigida aos luteranos, católicos, evangélicos e pessoas de qualquer credo, assim, rege seus atos através da bondade visando ser aquele que conduz a um caminho melhor e para todos. O somar dos diferentes faz uma sociedade igualitária. A sociedade precisa de líderes que trabalhem pelo bem comum, regidos por princípios de bondade e fé. Por tal, na certeza de que são exemplos de vida, proponho a saudação ao cidadão Neuri Ellwanger que há trinta anos respira dos ares salvadorenses e muito ajudou em nosso crescimento como seres humanos!”, salientou a vereadora Carla Maria Specht, dos Republicanos.

Egresso de Cunha Porã, em Santa Catarina, Neuri está em Salvador do Sul há mais de 30 anos fazendo um magnífico trabalho social. Pela referência feita na Câmara, a homenagem não foi feita ao Pastor Neuri, mas sim ao ser humano. “Cabe ressaltar que não se trata de uma homenagem a denominação Pastor, mas uma indicação pelo reconhecimento do trabalho de um ser humano exemplar. Uma pessoa de conduta reta e consciente de sua responsabilidade social é merecedora de nosso reconhecimento. Temos certeza de que Neuri é merecedor desta honraria. É o reconhecimento à pluralidade de nossa sociedade, onde cerca de 30% é de profissão de fé luterana, e quase a totalidade da população conhece o trabalho feito por Neuri Ellwanger e o respeita acima de tudo”, frisa a vereadora Carla.

Em sua fala, Neuri se mostrou humano, muito emocionado, lembrando o trabalho que é realizado em favor do povo. Recordou de familiares e de amigos citando, inclusive, ao padre Hugo Mentges, que também é cidadão salvadorense. O ecumenismo que tem o ser humano em primeiro lugar é o que pratica o cidadão salvadorense Neuri Ellwanger.

A comunidade luterana se fez presente ao ato, fazendo uso da palavra e enaltecendo o trabalho gigantesco feito por Neuri em sua simplicidade. Títulos beneméritos são concedidos em reconhecimento ao trabalho de pessoas em favor da sociedade como um todo, assim, a Câmara de Vereadores, agora presidida por Cristian Eugênio Muxfeldt, reverenciou o trabalho de Neuri Ellwanger.

HISTORICO

 NEURI ELLWANGER, nascido em Cunha Porã, Santa Catarina, a 01 de fevereiro de 1959.

É casado com Beatriz Cecchin Ellwanger, com quem tem dois filhos: Alexandra Cecchin Ellwanger e Gustavo José Cecchin Ellwanger.

Cursou o Primário e o Ginásio na Escola Estadual João Patrício de Oliveira.

Em março de 1975, ingressou no Instituto Pré-Teológico, em São Leopoldo, para a continuidade de seus estudos.

Em 1978, ingressou na Escola Superior para o curso de Faculdade de Teologia.

No período de julho de 1980 a fevereiro de 1983 realizou Estágio em Ariquemes, na Rondônia.

Concluindo assim, o curso de Teologia, em 1983.

Tem formação como Pastor na Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, IECLB, tendo destacada atuação na comunidade.

Seu ministério como Pastor iniciou na Paróquia Santa Helena, no Estado do Paraná, onde atuou de fevereiro de 1984 a julho de 1989.

De agosto de 1989 até meados de 1991, atuou também em Toledo, na Paróquia de Vila Nova, também no Paraná.

Em 1991, mais precisamente em 1º de outubro, assumiu a Paróquia Esperança, que compreende as comunidades de Nova Holanda, em Brochier; São Pedro do Maratá, em Maratá; Campestre Alto, em São Pedro da Serra; Desvio Blauth, em Farroupilha; e, Salvador do Sul, sua sede neste município. Sendo desde então Pastor da IECLB em Salvador do Sul.

Nestes mais de 30 anos desempenhou com muito afinco e lealdade a missão de Pastor espiritual desta parcela do Povo de Deus.

Merece destaque em sua trajetória a estreita relação com pessoas de outras profissões de fé, valorizando, acima de tudo, o ser humano. De conduta reta e justa, Neuri Ellwanger, agregou muito à comunidade luterana de Salvador do Sul e de todas as comunidades por onde passou.

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